O beija-flor e a paciência
Ao olhar as flores, não é raro ver um paciente beija-flor, em dança frenética e misteriosa. O fotógrafo Flávio Cruvinel Brandão fez raríssima imagem da ave, em Brasília, DF, cujo nome científico é Eupetomena macroura. Seu tamanho de 17 cm, em média, impressiona, mas sua força, ao bater 80 vezes as asas por segundo, deixa-nos três lições de paciência, como fruto do Espírito.
A primeira: demonstrar que tamanho não é documento. Na disputa por territórios e fontes de alimento, o beija-flor vence os predadores naturais com técnica e maestria, pelo método da paciência. Tem a capacidade de enfretar desafios, a ponto de ser conhecido entre os ornitólogos (estudiosos de pássaros) como campeão dos pesos-leves entre as aves.
Ser paciente é mais do que ter paciência. Diante dos percalços da vida, ser paciente é demonstrar constância e firmeza, mesmo que as circunstâncias sejam desafiadoras e se apresentem destituídas de lógica. Um exemplo de paciência diante de uma situação sem lógica foi a de Noé. Ele construiu um barco no seco e pregou sobre enchente, sem nunca ter chovido. [Leia mais]
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