quinta-feira, 3 de maio de 2012


TERÇA-FEIRA, ABRIL 24, 2012


Pastor evangélico convoca todos a guardarem o domingo

As disciplinas espirituais são hábitos que mantemos os quais nos conectam a Deus. Eles vêm da convicção judaica das formas de ação e revelam o que, em última análise, acreditamos. Nossa fé pode ir e vir, mas nossas ações não devem nunca abdicar. Isso pode ser verdade para as pessoas de todos os tipos de fé.

Nós dançamos em harmonia com Deus quando guardamos o shabbath. A razão pela qual somos chamados a ter um dia de descanso é simples. Os seres humanos temos a tendência de esquecer que não criamos o mundo e, portanto, que o mundo não depende de nós. 

Barbara Brown Taylor conta uma história sobre um amigo, David, que cresceu em Atlanta e o que ele lhe ensinou sobre a fidelidade a Deus:
Quando eu era aluna do primeiro colegial, meu namorado Herb jogou no time de basquete do colégio. No entanto, ele não era o melhor jogador. O jogador estrela era um garoto chamado David, que marcou tantos pontos durante sua carreira de quatro anos que o treinador aposentou sua camisa quando ele se formou. Isto teria sido notável em quaisquer circunstâncias, mas foi duplamente notável pelo fato de David não jogar nas noites de sexta-feira. 
Nas noites de sexta-feira, David observava o shabbath com o resto de sua família, que generosamente se retiravam quando os amigos de David não judeus chegavam em casa, suados e derrotados, após os jogos de sexta à noite. Após cada jogo da noite de sexta-feira, os amigos de Davi chegavam à sua casa para descrever o jogo em detalhes. 
"Jogada por jogada" os amigos não judeus eram autorizados a falar e criar mundos na sala de estar de David. Alguém na sala perguntou a David se ele ficava incomodado de ficar sentado em casa, enquanto sua equipe "estava sendo derrotada no ginásio do ensino médio."
"Ninguém me obriga a fazer isso", respondeu ele. "Eu sou judeu, e judeus observam o shabbath." 
Seis dias por semana, disse ele, amava jogar basquete mais do que qualquer coisa e alegremente dava tudo de si para o jogo. No sétimo dia, ele amava ser judeu mais do que gostava de jogar basquete e, alegremente, dava tudo de si para o shabbath.
Claro, ele sentiu um tranco, mas este era o ponto. O shabbath era sua chance de lembrar o que era realmente real. Uma vez que três estrelas eram visíveis no céu à noite de sexta-feira, sua identidade como judeu era mais real para ele do que sua identidade como a estrela do nosso time de basquete."
É essencial para os cristãos criar espaços regulares e intencionais de tempo em que não trabalhem, nem e-mail, fax, limpeza, ou cuidados na lavanderia. Um tempo em que nós permitimos que nossos corações se acalmem e as vozes silenciem. O shabbath é um tempo quando lembramos que Deus fez o mundo e descansou, que Ele nos chama para descansar com ele, ouvir a sua voz, e estar ciente de sua presença.

E é um momento para recordar, de acordo com o ensino do Antigo Testamento hebraico sobre o shabbath e o Jubileu, que haverá um dia em que todos os povos do mundo descansarão, não apenas aqueles que podem arcar financeiramente para tirar um dia de folga. 

A observância do shabbath nos lembra que somos peregrinos em uma terra estrangeira, esperando o mundo se tornar o que o mundo era para ser. Nós recordamos vividamente que, embora Deus tenha criado o mundo, o mundo não está da maneira que Deus o fez.

Quando guardamos o shabbath, proclamamos para o resto do mundo que Deus está no negócio de fazer novas coisas. Deus precisa de uma maneira para nos lembrar que não estamos mais no Egito, empilhando tijolos para o Império. Se as ocupações e a idolatria infestam nossa vida coletiva, oshabbath é um meio pelo qual podemos nos tornar mais como a pessoa que Deus nos criou para ser.

Nos últimos anos, tenho trabalhado rigorosamente para manter um shabbathinteiro na minha agenda semanal. Nem sempre tem sido fácil. Mortes, nascimentos, tragédias, milagres e deveres mundanos da vida mostram pouca consideração para com o meu desejo pessoal de descansar. 

Lentamente, ao longo do tempo, quando essas coisas acontecem noshabbath, eu sou tentado a pegar e resolver tudo. Às vezes, quando as circunstâncias exigem, eu tenho que me envolver. Na maioria das vezes, no entanto, guardando o shabbath me convenço que o mundo pode correr bem sem mim. Eu vejo um papel claro para mim na história divina. Eu sou importante nesta narrativa, mas eu não sou o ponto principal, ou o personagem principal. O shabbath me ensina isso.

Inteiro. Descansado. Ouvindo. Atento. Purificado.

Isto é que é o shabbath. Ele cria o espaço em nossas vidas para lembrarmos quem somos. Para lembrar que somos jogadores em uma história diferente.

Os americanos trabalham duro. Talvez muito duro.

Este é um convite aos judeus, hindus, muçulmanos, ateus, agnósticos, budistas e cristãos.

Um dia por semana. Descanse. Pelo amor de Deus.

Dr. Josh Graves 
(Pastor da Otter Creek Church)

Fonte: Fox News

NOTA: A intenção do texto está bem clara: que todos, não importando a profissão religiosa, guardem o domingo! Na cultura norte-americana, a palavra shabbath já significa domingo. Para que ninguém ficasse em dúvida, o título do texto deixou bem claro! ("Vamos fazer o domingo um dia de descanso, pelo amor de Deus"). Quem deve estar pulando de alegria com isso é a Santa Sé, que mudou, sem autorização das Escrituras, o dia de guarda do sétimo dia para o primeiro dia da semana, e tornou o domingo seu sinal de poder. Todas as pessoas do mundo serão convocadas a dobrar seus joelhos diante deste ídolo (domingo) conforme revelado em Apocalipse 13:15-17. O mistério da iniquidade está quase atingindo seu clímax. A mensagem das Escrituras, porém, é clara: "Adorai aquele que fez o céu a terra, o mar e as fontes das águas" (Ap 14:7) - verdade essa que faz alusão ao quarto mandamento, o único que traz o nome do Criador! (Ex 20:8-11). De que lado você vai ficar?

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O brócolis apresenta inúmeros benefícios para a saúde. Possuindo vários compostos ativos como isotiocianatos, os flavonóides e os carotenóides o brócolis age principalmente contra o envelhecimento.

Em pesquisas realizadas, foi constatado o sulforafano, a substância é capaz de conter o crescimento de tumores em geral, diminuindo o risco de câncer. Essa substância poderosa protege também os vasos sanguíneos dos maus efeitos provocados pelo excesso de açúcar, para quem é diabético o brócolis não pode faltar na refeição.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Por que esperar até o casamento? Parte 1

Rejane Godinho06 - nov - 2009



aliancaEstá se tornando cada vez mais comum no meio evangélico, inclusive entre adventistas do sétimo dia, a prática sexual antes do casamento.

O doutor Natanael B. P. Moraes fez uma pesquisa séria sobre o tema, e quero compartilhar algumas coisas com você…
Razões espirituais:

1. O sexo é uma atividade exclusiva do casamento (Gênesis 2:24; Mateus 19:3-6) e a abstinência sexual é o comportamento requerido das pessoas solteiras, divorciadas e viúvas (Atos 15:29; 1Coríntios 6:12-20; 7:1,2)
2. A abstinência está em harmonia com o princípio do amor (1Coríntios 13:4-8). Ao praticar a abstinência pré-marital a pessoa promove o bem da família, em particular, e o da sociedade, em geral.
3. Submissão à vontade de Deus. Por sua atitude responsável, o jovem demonstra que aceitou a norma divina para o casamento, no qual estão reunidos indissoluvelmente o juramento de fidelidade e solidariedade, a relação exclusiva de amor, a interligação entre prazer sexual e/ou procriação como bens únicos do casamento.
4. O sexo pré-marital é um pecado contra Deus (Gênesis 39:9). A pior conseqüência dasrelações pré-maritais é que elas retiram o direito à participação futura da herança do “reino de Deus” (1Coríntios 6:9,10; Apocalipse 22:15), caso não haja arrependimento e abandono deste pecado.

A lei da abstinência para solteiros, divorciados e viúvos não foi estipulada para impedir o prazer sexual, mas é uma expressão do caráter divino. Deus não deseja que Seus filhos sofram as conseqüências prejudiciais das relações sexuais fora do casamento.

Razões morais e éticas

1. A abstinência prepara os jovens para a fidelidade no casamento. Diferentemente dos animais irracionais, o ser humano possui a sexualidade sob o domínio da liberdade. A abstinência pré-marital fortalece o exercício da vontade e treina os jovens para a fidelidade futura no casamento. Curiosidade: o pesquisador Terman descobriu que a experiência sexual pré-marital apresenta um risco duas vezes maior de traição no casamento.
2. A prática sexual requer uma pessoa, um ambiente e um tempo certos. O sexo seguro é regido pelo uso apropriado da razão e da vontade, que voluntariamente decide esperar a pessoa certa, o ambiente certo e o tempo certo. Salomão escreveu em Eclesiastes 3:1: “Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu …”
3. A abstinência leva em consideração a relação de causa-efeito. John Leo aplica uma regra áurea ao relacionamento entre moças e rapazes: “É errado manipular e explorar um a pessoa para obter gratificação sexual. É errado provocar uma gravidez e não assumir a responsabilidade por ela.”
4. Principio da universalidade. A abstinência sexual pré-marital promove o bem-estar da pessoa humana, da família e da sociedade. Previne de doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, os traumas do aborto, prostituição infanto-juvenil, pré-disposição ao adultério, entre outros. Mohana afirmou que “o amor livre não é amor nem é livre. É irresponsabilidade.”
5. Respeito pela dignidade humana.
6. Liberdade responsável. Quem não tem condições de assumir paternidade, não tem condições de manter relações sexuais.
7. Respeito pelos bens do casamento. Os jovens precisam aprender a dizer “não”ao sexo pré-marital,porque precisarão continuar exercendo auto controle às oportunidades de infidelidade que possam surgir no casamento.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Estaria a Internet preparando caminho para os últimos acontecimentos?

Existem claras evidências de que um processo de globalização precedeu a primeira vinda de Cristo e que um processo semelhante haveria de ocorrer também antes de Sua segunda vinda. Com respeito à primeira vinda de Cristo, Ellen White declara em sua obra O Desejado de Todas as Nações, capítulo 3 (“A Plenitude dos Tempos”), que (1) as nações da época “estavam unidas sob o mesmo” império romano; (2) “falava-se vastamente” a língua grega, amplamente reconhecida como “a língua da literatura”; e (3) ”fazia séculos que as Escrituras haviam sido traduzidas para o grego”.

O livro do Apocalipse esclarece que, antes da segunda vinda de Cristo, haveria uma globalização do erro (ver Apoc. 13:11-18) e da verdade (ver Apoc. 14:6 e 7). Importantes mudanças políticas, econômicas, sociais e religiosas estão preparando o cenário para essa globalização. Mas não podemos desconhecer o fato de que a polarização final da raça humana entre a verdade e o erro tem sido facilitada pela popularização da imprensa, do telefone, do rádio, da televisão e, mais recentemente, da Internet. Em realidade, a Internet tem disponibilizado no lar e no escritório daqueles que têm acesso à “www” (World Wide Web) tudo o que de bom e mau existe no âmbito das informações.

No aspecto positivo, a Internet tem agilizado significativamente a comunicação interna e externa da igreja a um custo bem mais baixo do que o do telefone convencional. A igreja tem se valido da Internet para disponibilizar materiais para uso interno, incluindo respostas às questões com as quais os membros da igreja se defrontam hoje. Importantes sites têm sido estabelecidos para que o “evangelho eterno” possa ser logo proclamado a todos os “que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua e povo” (Apoc. 14:6). Desta forma a mensagem adventista pode ser levada a certas regiões do mundo onde os preconceitos religiosos impedem o uso de outros meios de comunicação de massa.

Mas assim como a Internet tem facilitado positivamente a pregação do evangelho, ela também tem sido um dos agentes mais eficazes de globalização do erro e do mal. Inúmeras pessoas, e mesmo professos cristãos, estão acessando sites que estimulam o sensualismo e a imoralidade (ver Mat. 5:27-32). Muitas das 34 mil denominações cristãs hoje existentes no mundo também estão disponibilizando os seus ensinos na Internet. Praticamente todas as distorções doutrinárias que já surgiram na Igreja Adventista do Sétimo estão acessíveis na Internet para corroer a fé dos que professam a mensagem adventista.

Falando a respeito da sacudidura da igreja, Ellen White advertiu que no fim dos tempos “todo vento de doutrinas” estaria soprando (cf. Efé. 4:14) e que os membros da igreja seriam “testados e provados individualmente” (Testimonies for the Church, vol. 5, págs. 80 e 463). Estou convencido de que a Internet está desempenhando um papel crucial em ajudar a cumprir essas predições. Pessoas sem um conhecimento histórico e doutrinário mais sólido têm se aventurado a acessar os sites críticos da mensagem, e acabam abaladas em sua fé.

A presente globalização da verdade e do erro está nos colocando em uma situação semelhante à de Eva diante da árvore do conhecimento do bem e do mal (ver Gên. 2:15-17; 3:1-8), onde temos de escolher constantemente entre a fidelidade à Palavra de Deus e os conhecimentos “mais amplos” e “atrativos” oferecidos pelas hostes do mal. Mas existe uma diferença marcante entre a realidade edênica e o mundo das modernas comunicações cibernéticas. No jardim do Éden, a tentação estava geograficamente confinada às proximidades da árvore da ciência do bem e do mal. Hoje, porém, a tentação está globalizada e disponível nos lares de todos aqueles que têm acesso aos modernos recursos da mídia.

Cremos, portanto, que a Internet está contribuindo efetivamente para a final polarização entre o bem e o mal que precederia a segunda vinda de Cristo. Muitos cristãos usam a expressão bíblica “julgai todas as coisas, retende o que é bom” (I Tess. 5:21) para justificar o acesso e a leitura de informações corrosivas à fé e destituídas de ética cristã (ver Mat. 18:15-17). Devemos, por conseguinte, nos conscientizar que nem todo o conhecimento disponível compensa ser obtido (ver Sal. 101; Filip. 4:8). Nossas igrejas precisam afastar-se da areia movediça das ideologias humanas a fim de construírem sua casa espiritual sobre a inabalável Palavra de Deus (ver Mat. 7:24-27).

Alberto Timm é doutor em teologia

Artigo originalmente publicado na Revista do Ancião (outubro – dezembro de 2003)