terça-feira, 24 de março de 2009

10 Fevereiro 2009

CONDENA PAULO A GUARDA DO SÁBADO EM GÁLATAS 4:8-11?

CONDENA PAULO A GUARDA DO SÁBADO EM GÁLATAS 4:8-11?


“Outrora, porém, não conhecendo a Deus, servíeis a deuses que por natureza não o são; mas agora que conheceis a Deus, ou antes, sendo conhecidos por Deus, como estais voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis ainda escravizar-vos? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco”. . . . - Gálatas 4:8-11.


Está Paulo repreendendo os judaizantes por ensinar que os novos cristãos “tinham que guardar os sábados e os demais dias santos como parte de seu compromisso com Cristo”? Para responder a estas perguntas precisamos determinar se a observância de “dias, e meses, e tempos, e anos” pelos gálatas refere-se aos feriados pagãos supersticiosos ou aos festivais bíblicos, inclusive o sábado.

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Dias Supersticiosos Pagãos ou Dias Santificados Judaicos?


Uma análise detida do contexto não deixa dúvidas de que Paulo está falando sobre os dias supersticiosos pagãos. O apóstolo lembra aos gálatas que nos tempos antes de serem cristãos eles eram “sujeitos aos rudimentos do mundo” (Gál. 4:3). Os “espíritos elementares-stoikeia tou kosmou” nada têm a ver com o Velho Concerto, uma vez que a lei mosaica era desconhecida dos coríntios em seus dias pagãos. A maioria dos eruditos interpreta os “rudimentos” como os elementos básicos do mundo, tais como a terra, a água, o ar, o fogo, ou as divindades astrais pagãs a que se dava crédito por controlarem o destino humano.


O contexto claramente indica que Paulo repreende os gálatas por voltarem a seus dias de paganismo recorrendo a seu calendário pagão. Destarte, a questão não é sua adoção de dias santos judaicos, mas o retorno deles à observância de dias supersticiosos pagãos. Dois recentes artigos de Troy Martin, publicados em New Testament Studies [Estudos do Novo Testamento] e no Journal of Biblical Literature [Revista de literatura bíblica] oferecem significativa contribuição para entender a passagem sob consideração. Martin assinala que o esquema de acompanhamento de tempo encontrado em Gálatas 4:10 (“dias, e meses, e tempos, e anos”) é claramente distinto do que se encontra em Colossenses 2:16 (“dia de festa, ou lua nova, ou sábados”). Ele demonstra que embora a lista em Colossenses 2:16 seja inquestionavelmente judaica, porque as categorias temporais de dias de festa, lua nova e sábados são características do calendário religioso judaico, a lista em Gálatas 4:10 de “dias, e meses, e tempos, e anos” descreve um calendário pagão inaceitável a Paulo e suas comunidades”.


Martin chega a essa conclusão examinando não só a estrutura de tempo dos calendários pagãos, mas também o contexto imediato onde Paulo condena a tentativa dos gálatas de retornar a suas práticas pagãs (Gál. 4:8-9) tornando a utilizar o seu calendário pagão. “Como o contexto imediato claramente expõe, Paulo está preocupado com que seu empenho pelos gálatas tenha sido em vão, já que eles retornaram a sua vida pagã pregressa como evidenciado por sua renovada contagem de tempo do período prévio à conversão. Dada a sua associação com idolatria e falsas divindades, marcar o tempo segundo esse esquema pagão equivale a rejeitar o evangelho de Paulo e o verdadeiro e único Deus que este proclama (Gál. 4:8-9). Logo, Gálatas 4:10 estipula que quando os gálatas aceitaram o evangelho de Paulo com sua aversão à idolatria (Gál. 4:8), eles descartaram seu método pagão de contar o tempo. . . . Uma comparação dessas listas demonstra que a conversão dos gentios ao evangelho de Paulo envolve a rejeição de esquemas de tempos pagãos em favor do calendário litúrgico judaico”.


A Adoção do Calendário Judaico Pelos Gentios


A conclusão de Troy Martin de que a conversão dos gentios ao evangelho envolvia a rejeição de seu calendário pagão formulado sobre o culto idolátrico de muitos deuses e a adoção do calendário religioso judaico que havia sido transformado pela vinda de Cristo, representa, em meu ponto de vista, uma significativa descoberta em nosso entendimento da continuidade entre judaísmo e cristianismo.


As referências de tempo de Paulo claramente refletem sua adoção do calendário religioso judaico, conquanto modificado e transformado pela vinda de Cristo. Por exemplo, em 1 Coríntios 16:2, Paulo recomenda um plano de levantamento de fundos para a igreja de Jerusalém consistindo de pôr à parte em casa algum dinheiro kata mian sabbaton, isto é, “todo primeiro dia desde o sábado”, e não segundo o prevalecente nome pagão de dies solis-Dia do Sol, o que revela que ele ensinava seus conversos gentios a regularem suas vidas pelo calendário judaico.


Na mesma epístola, Paulo formula um argumento elaborado baseado sobre o festival da Páscoa e dos pães asmos a fim de exortar os coríntios, “celebremos a festa” (1 Cor. 5:6-8). Todo o argumento e exortação de manter a Páscoa não faria sentido à congregação gentílica de Corinto a menos que Paulo tivesse ensinado a respeito do calendário religiosa judaico. À luz dessas considerações, concluímos que “embora as referências temporais nas cartas de Paulo sejam esparsas, 1 Coríntios propicia forte evidência da adoção paulina da prática judaica que marcava o tempo pelas festas e sábados”.


A adesão cristã ao calendário judaico é especialmente evidente no livro de Atos. Repetidamente Paulo proclama o evangelho nas sinagogas e ao ar livre no sábado (Atos 13:14, 44; 16:13; 17:2). Em Troas Paulo fala aos crentes no primeiro dia desde o sábado (mia ton sabbaton) (Atos 20:7). “O panorama de Paulo em Atos”, destaca Martin, “fornece clara evidência de que os cristãos marcam o tempo por segmentos de festas e sábados”. Esta conclusão é claramente apoiada por Colossenses 2:16 onde encontramos o padrão da nomenclatura judaica de festas anuais, luas novas mensais e sábados semanais.


O fato de que Paulo ensinou suas congregações gentias a rejeitarem o seu calendário pagão, em que os dias recebiam os nomes de deuses planetários e os meses segundo seus imperadores endeusados, e contassem o tempo segundo o calendário religioso judaico, não significa necessariamente que ele lhes ensinasse a praticar os rituais religiosos judaicos. Os próprios romanos substituíram, pouco antes da origem do cristianismo, sua semana de “oito dias-nundinum” pela semana judaica de sete dias e adotaram no primeiro século o sábado judaico como seu novo dia de descanso e festa, sem a concomitante adoção dos rituais judaicos. No mesmo sentido, Paulo ensinou seus conversos gentios a contarem o tempo de acordo com o calendário religioso judaico sem esperar que praticassem os rituais com ele associados. Um bom exemplo é a discussão de Paulo do novo sentido das festas da Páscoa e dos Pães Asmos à luz do evento Cristo (1 Cor. 5:6-8).


À luz das observações precedentes, concluímos que as categorias temporais de Gálatas 4:10 (“dias, e meses, e tempos, e anos”) são pagãos e não judaicos, como a lista encontrada em Col. 2:16. Alegar . . . que os gálatas foram ensinados por falsos mestres “a observarem os sábados e as demais festas como parte de seu compromisso com Cristo” representa ignorar o contexto imediato onde Paulo fala de categorias temporais pagãs a que os gálatas estavam uma vez mais retornando.


A observância pelos gálatas de tempos sagrados pagãos derivava de crenças supersticiosas em influências astrais. Isso é sugerido pela acusação paulina de que a adoção dessas práticas correspondia ao retorno a anterior sujeição aos espíritos e demônios, “rudimentos fracos” por eles (Gál. 4:8-9).


A preocupação de Paulo não é expor as idéias supersticiosas ligadas a essas observâncias, mas desafiar o sistema todo de salvação que os falsos mestres gálatas haviam elaborado. Por condicionarem a justificação e aceitação por Deus a coisas como circuncisão e observância de dias e tempos pagãos, os gálatas faziam a salvação depender da realização humana. Isso para Paulo era traição do evangelho: “De Cristo vos desligastes vós que procurais justificar-vos na lei, da graça decaístes” (Gál. 5:4). . . .


Se a motivação dessas observâncias não tivesse solapado o princípio vital de justificação pela fé em Jesus Cristo, Paulo teria somente recomendado tolerância e respeito, como ele faz em Romanos 14. A motivação para essas práticas, contudo, adulterava a própria base da salvação. Conseqüentemente, o apóstolo não tinha escolha, mas rejeitar vigorosamente tais coisas. . . .


Em última análise, deve-se determinar a atitude de Paulo para com o sábado, não à base de sua denúncia de observâncias supersticiosas heréticas que podem ter influenciado sua observância, mas com base em sua atitude global quanto à lei. A falha em entender que Paulo rejeita a lei como um método de salvação mas a exalta como padrão moral de conduta cristã tem sido a raiz de muito malentendido quanto à sua atitude para com a lei, em geral, e para com o sábado, em particular. Que este estudo possa contribuir para esclarecer esses malentendidos permitindo que muitos sinceros . . . descubram, como Paulo diz, que “a lei é boa, se alguém se utiliza dela de modo legítimo” (1 Tim 1:8).


Por Samuelle Bacchiocchi

12 Fevereiro 2009

Lei a favor do domingo na Europa

Quinta-feira, 12 de Fevereiro de 2009

Membros do Parlamento europeu querem consagrar o Domingo como dia de descanso

Cinco membros do Parlamento Europeu lançaram uma declaração para a protecção do Domingo.

O Secretariado da COMECE - Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia, as Igrejas alemãs protestantes e a Igreja de Inglaterra saudou a iniciativa de vários membros do Parlamento Europeu, que solicitam o pronunciamento dos restantes membros sobre a Declaração escrita acerca da “protecção do Domingo livre como pilar essencial do Modelo Social Europeu e como parte da herança cultural da Europa”.

Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os bispos da UE indicam que tal declaração “pode constituir um importante compromisso para a «Europa social». Seria agora importante encontrar a maioria necessária para esta resolução para além partidos subscritores”.

A Declaração para a protecção do Domingo foi lançada pelos parlamentares europeus Anna Záborská, Martin Kastler, Jean Louis Cottigny, Patrizia Toia, Konrad Szymański, de diferentes partidos políticos, a 2 de Fevereiro.

Os bispos da UE afirma que “a crise económica e financeira tornou-nos mais conscientes de que nem todos os aspectos da vida podem ser sujeitos a forças de mercado” e indicam que “homem e mulher, que trabalham ao Domingo, estão a ser colocados em desvantagem nas suas relações sociais: na família, no desenvolvimento e até a saúde estão comprovadamente afectadas”.

A COMECE sublinha ainda que o Domingo livre “faz parte da herança cultural da Europa e advém de uma longa tradição”.

“O Domingo livre de trabalho é um factor decisivo no equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. É de fundamental importância para as relações familiares, mas também para a vida social e cultural, salvaguardar uma das poucas ocasiões em que pais e crianças se podem encontrar”.

Segundo a lei da UE, o Domingo é um dia de descanso semanal para crianças e adolescentes. Por isto, segundo os bispos, “o respeito pelo Domingo tem o potencial de se tornar no pilar do modelo social europeu”.

O episcopado da UE alerta para o facto de a protecção do Domingo “estar a ser esquecida em alguns Estados membros, com o objectivo de aumentar a produção e o consumo. Os trabalhadores experimentaram a fragmentação das suas vidas privadas, enquanto que as pequenas e médias empresas, que não permitem horário ininterruptos, perderam terreno no mercado”.

A declaração, agora introduzida no Parlamento Europeu, apela aos Estados membros e às instituições da UE que “protejam o Domingo, como um dia de descanso, nas legislações nacionais e internacional, para reforçar a protecção dos trabalhadores em áreas como a saúde e a conciliação entre a vida profissional e familiar”.

Para que seja adoptada, é necessário que a Declaração seja assinada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu, ou seja, 394 membros, antes de 7 de Maio de 2009.

O artigo 116, que se refere às regras de procedimento do Parlamento Europeu, estipula que uma Declaração Escrita seja um texto com no máximo 200 palavras e seja apresentada por no máximo cinco membros parlamentares, submetida a todos os membros durante um período de três meses.

Se a Declaração recolher a maioria das assinaturas, torna-se um acto oficial do Parlamento Europeu, sendo transmitida aos destinatários citados.

O texto original da proposta pode ser consultado Aqui

Fonte - Ecclesia
Diário da profecia

20 Março 2009

Nossos princípios mudaram quanto a questão do uso de saia na mulher na igreja?

Alguns tem me questionado sobre a questão da mulher usar ou não saia nos momentos de adoração a Deus. Tenho ficado surpreso pela quantidade de pessoas preocupadas com tal situação uma vez que um determinado pastor escreveu algo que fez muitas pessoas ficarem em dúvida e a começarem a questionar uma possível mudança de valores e princípios na IASD.
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Como tenho estado a frente da liderança dessa igreja em algumas situações por muitos anos e como assíduo estudante em áreas teológicas, posso afirmar com toda postura e convicção que a igreja adventista não mudou em nem uma vírgula a esse respeito. Os princípios existentes nela a 100 anos atrás são os mesmos até o presente momento.
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Não há nenhum documento oficial que aponte para uma possível mudança nessa questão. O que existe é alguns pastores por ai que andam ensinando coisas incovenientes e ainda usando o nome da igreja para consolidar o que escrevem. Em outras palavras, tem pastores adventistas que estão evangelizando a igreja para o mundo e ainda se apresentando como se tivessem o endosso da organização.
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Gostaria de dizer aos queridos internautas que devemos tomar muito cuidado não somente com os lobos devoradores do mundo, mas também com os lobos devoradores que estão em nosso meio vestidos de ovelhas. Existem pastores que estão poluindo nosso caráter com povo distintivo e nos tornando semelhantes aos que vivem no mundo. Tem pastores e consequentemente membros trazendo para dentro um falso princípio nos trajes usados para adorar a Deus, trazendo para dentro da igreja musicas mundanas com letra religiosa, trazendo para dentro costumes alimentares mundanos com aparência de equilibrio, trazendo instrumentos de música que são característicos dos cultos místicos e do rock e agora até uma tal igreja que na minha opinião melhor seria caracterizada como erva daninha.
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Bom, não quero desviar do meu foco. Para não dizerem por ai que sou fanático e fundamentalista, vou colocar abaixo um artigo que foi extraído da revista adventista e que responde essa questão de forma bem centrada. Se deliciem com o artigo e tomem mais cuidado com os lobos vestidos de ovelhas espalhados por todo lado em nosso meio. Este artigo vai além do adventismo servindo de luz também para todas as demais igrejas evangélicas, pois se trata de um princípio vitalício que corrobora com o equilibrio bíblico e cultural para todos que querem adorar a Deus aqui no brasil e até em países semelhantes a nós nesses termos culturais-religiosos.
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CALÇAS COMPRIDAS

“Percebo que em alguns materiais nossos publicados em nível de Brasil, aparecem algumas moças trajando a calça comprida, qual é a posição oficial da igreja em relação a esse assunto envolvendo inclusive algumas das nossas instituições. A igreja aprova, qual é a orientação?” Raimundo Pinheiro.

Meu caríssimo irmão em Cristo, esse talvez seja um dos assuntos mais complexos e mais polêmicos em nossa igreja na atualidade quando o assunto é modéstia cristã. Há muitos pontos de vista distintos em relação a esse tema tão controvertido. Todavia, quero apresentar-lhe o meu parecer sobre o assunto. Qual é o grande problema da calça comprida? Eu imagino que seja a demarcação curvilínea do corpo feminino, bem como do masculino também. Em ambos os casos são necessários, equilíbrio, prudência e “bom senso” no trajar-se. Vou enumerar quatro pontos que merecem a nossa reflexão:

1- Atividades esportivas que requeiram movimentos rápidos, em que haja subidas e descidas.
Eu entendo que em algumas atividades a calça comprida veste melhor do que qualquer outra roupa. Vou lhe dar alguns exemplos: andar de bicicleta por um período relativamente longo, andar de motocicleta, andar a cavalo, fazer uma caminhada, fazer rapel, exploração de cavernas, entre outras atividades. Eu creio que o uso da calça comprida é circunstancial. Quando a Bíblia fala de roupas, a orientação é: com “modéstia, e bom senso”, isto é; sobriedade e sabedoria (I Tim. 2:9, 10). Usando a calça comprida nestas circunstancias ocasionais enumeradas acima, nós estaremos evitando que as nossas jovens exponham certas partes do corpo desnecessariamente.

2 – Há países e regiões frias onde a baixa temperatura pode trazer sérios danos à saúde das nossas irmãs.
Vejo sabedoria e prudência onde nesses países e regiões muito frias nossas irmãs agasalham o corpo quase inteiro, fazendo o uso de uma calça comprida como “traje decente”. É importante dizer que se o problema da calça comprida está na demarcação curvilínea do corpo feminino, o problema pode estar em qualquer outra peça de roupa, há saias e vestidos curtos e às vezes até transparentes que vestem muito mal às nossas irmãs, isso é preocupante. Reitero, quando a Bíblia expõe o assunto da modéstia cristã, a orientação de Deus é pautada sobre o “bom senso” a “modéstia”, e o “equilíbrio” eu lhe diria que essas três virtudes são obras diárias do Espírito Santo. (I Ped. 3:3, 4).

3 – Não podemos banalizar o uso da calça comprida em nossas atividades diárias.
Eu até entendo que algumas de nossas irmãs precisam trabalhar fazendo o uso da calça comprida por se tratar de uniforme de trabalho ou equipamento de trabalho, eu também compreendo que a maioria das escolas de hoje usam a calça comprida como parte do uniforme escolar; é lógico que há sabedoria e prudência nesse particular. Todavia, eu entendo que a melhor roupa para a adoração ao nosso grande Deus, na nossa igreja, em nossos cultos, sejam eles; na quarta-feira, no sábado ou no domingo, ainda é um bom vestido e um bom conjunto formado de saia e blusa, “com modéstia e sobriedade” cobrindo muito bem as chamadas partes erógenas do corpo feminino. Quanto aos homens sejam cautelosos no uso da roupa também. Eu e a minha esposa sempre pedimos a opinião um do outro quando o assunto é roupa, especialmente a roupa para a adoração ao Criador e Mantenedor do universo.

4 – A roupa que nós usamos reflete o nosso caráter.
A nossa indumentária é o transbordar daquilo que vai diariamente dentro do nosso coração, a nossa roupa vai cada dia exteriorizando quem é que está sentado no trono do nosso coração, ouça as palavras da inspiração: “A simplicidade no vestuário dará realce a uma senhora sensata. Julgamos o caráter de uma pessoa pelo gênero de vestidos que usa. Uma senhora modesta, piedosa, vestir-se-á discretamente. Um gosto apurado, um espírito culto, revelar-se-ão na escolha de um traje singelo e decente.” Mensagens aos Jovens. Pág.353.
Cuidemos para não fazermos da moda e suas tendências um deus em nossa vida. Tenho encontrado pessoas endividadas financeiramente pelo encantamento e a falta de “bom senso” e equilíbrio, quando o tema é modéstia cristã. Assim orientamos a nossa igreja. Que o Espírito Santo possa iluminar sempre a sua mente, na hora de comprar uma roupa para qualquer que seja a ocasião, especialmente aquelas apropriadas para a nossa adoração (I Cor. 10:31). Tudo tem que ser para a glória de Deus. Peçamos sabedoria a Deus e Ele nos dará. Fique com Jesus cada dia e você será um grande vencedor.


Pr.Otimar Gonçalves
Min. Jovem - DSA

quarta-feira, 11 de março de 2009


"...regozijai-vos e alegrai-vos no SENHOR vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia." Joel 2:23